5 compositores brasileiros que você precisa conhecer!

José Maurício Nunes Garcia (1767-1830)

José Maurício Nunes Garcia foi um padre católico, maestro, professor, instrumentista e compositor. Por ser mulato, optou pela vida religiosa por ser a uma forma de ascensão social. Foi nomeado mestre de capela da Catedral do Rio de Janeiro no final do século XVIII, e transcorrendo ao longo da primeira parte do período em que a corte portuguesa esteve no Rio. Nessa época, caiu nas graças do príncipe-regente dom João, que foi um grande admirador de seu talento, indicando-o diretor da Capela Real e fazendo-o cavaleiro da Ordem de Cristo.

Antônio Carlos Gomes (1836-1896)

Antônio Carlos Gomes ficou conhecido pelas suas óperas. Estudou na Europa e suas composições são bem ao estilo italiano. Foi o primeiro compositor brasileiro a ter suas obras apresentadas no renomado Teatro alla Scala, em Milão, na Itália. É vasto também o repertório de canções, muitas delas bem conhecidas para as gerações dos nossos avós. A ópera Il Guarany ficou no nosso imaginário por ser a música do “Horário do Brasil”.

Alberto Nepomuceno (1864-1920)

Nascido em Fortaleza, Alberto Nepomuceno foi um compositor, pianista, organista e regente brasileiro. É considerado o “pai” do nacionalismo na música erudita brasileira Foi um grande defensor das causas republicana e abolicionista. Ao passar uma temporada na Europa, apaixonou-se pela pianista norueguesa Walborg Bang, com quem se casou em 1893. Ela era aluna de Edvard Grieg, o mais importante compositor norueguês da época, representante máximo do nacionalismo romântico. Após seu casamento, foi morar na casa de Grieg em Bergen. Esta amizade foi fundamental para que Nepomuceno elaborasse um ideal nacionalista e, sobretudo, se definisse por uma obra atenta à riqueza cultural brasileira. No dia 4 de agosto de 1895, Nepomuceno realizou um concerto histórico, marcando o início de uma campanha que lhe rendeu muitas críticas e censuras. Apresentou pela primeira vez, no Instituto Nacional de Música, uma série de canções em português, de sua autoria. Estava deflagrada a guerra pela nacionalização da música erudita brasileira. O concerto atingia diretamente aqueles que afirmavam que a língua portuguesa era inadequada para o bel canto. A polêmica tomou conta da imprensa e Nepomuceno travou uma verdadeira batalha contra o crítico Oscar Guanabarino, defensor ardoroso do canto em italiano, afirmando: “Não tem pátria um povo que não canta em sua língua”.

Heitor Villa-Lobos (1887-1959)

Heitor Villa-Lobos foi um compositor, maestro, violoncelista, pianista e violonista brasileiro,descrito como “a figura criativa mais significativa do Século XX na música clássica brasileira”, e se tornando o compositor sul-americano mais conhecido de todos os tempos. Compositor prolífico, escreveu numerosas obras orquestrais, de câmara, instrumentais e vocais, totalizando mais de 2 mil obras até sua morte, em 1959. Destaca-se por ter sido o principal responsável pela descoberta de uma linguagem peculiarmente brasileira em música, sendo considerado o maior expoente da música do modernismo no Brasil.

Mozart Camargo Guarnieri (1907-1993)

Camargo Guarnieri nasceu na cidade do Tietê, no interior de São Paulo. Seu pai era um imigrante italiano e sua mãe vinha de uma tradicional família paulista. O pai, Miguel Guarnieri, era barbeiro e músico, e tocava flauta. A mãe, Gécia de Arruda Camargo Penteado, tocava piano. O pequeno Guarnieri aprendeu música em casa. Em 1923, Miguel Guarnieri decidiu mudar-se com a família para São Paulo a fim de proporcionar melhores condições de estudo da música ao filho. Sendo uma família de poucos recursos financeiros, Guarnieri trabalhou junto com o pai na barbearia e trabalhou como pianista. Até 1925 manteve vários empregos, tocando em cinemas, lojas de partitura e casas de baile da cidade. Em 1935 a prefeitura de São Paulo criou o Departamento de Cultura, cujo primeiro diretor, Mário de Andrade, convidou Guarnieri como regente do Coral Paulistano. A década de 1950 também marca o início do que vai ficar conhecido como Escola Paulista – com Camargo Guarnieri tornando-se um dos principais professores de composição no país.

Equipe Camerata Benesi

Música para ouvir na Páscoa

Separamos algumas músicas do repertório sacro que podem ser ouvidas durante o período da Páscoa. Confira:

QUINTA-FEIRA SANTA

DOMINE TU MIHI LAVAS PEDES – JOSÉ MAURICIO NUNES GARCIA

Moteto escrito pelo Padre e compositor do período Colonial Brasileiro José Mauricio Nunes Garcia na virada entre os séculos XVIII e XIX. Seu texto remete à quinta-feira Santa, do calendário Litúrgico Católico, quando ocorre à cerimonia conhecida como o Lava Pés.

SEXTA-FEIRA SANTA

MISERERE – ALEGRI

Também conhecido como Miserere mei, Deus (em latim: “Tende misericórdia de mim, Deus”) é uma versão musical do Salmo 51 feita pelo compositor italiano Gregorio Allegri, durante o papado de Urbano VIII, no ano de 1630. Era executado na Capela Sistina durante as matinas da sexta-feira da Semana Santa. 

SÁBADO SANTO

HALLELUIA – HANDEL

O famosos Aleluia escrito pelo compositor barroco Handel na Páscoa de 1742 tem sua segunda parte dedicada à trechos da Paixão de Cristo. Seu quadragésimo segundo movimento (42) justamente o que encerra a parte dedicada a este tempo religioso, culmina com uma das obras mais conhecidas de todo o tempo, onde o coro canta exultante “Aleluia”.

DOMINGO DE PÁSCOA

ORATÓRIO DE PÁSCOA DE JOHANN SEBASTIAN BACH.

‎O ‎‎ ‎‎Oratório da Páscoa‎‎ ‎‎ (em alemão: ‎‎Oster-Oratório‎‎), ‎‎ ‎‎BWV‎‎ ‎‎ ‎‎249‎‎, é um ‎‎oratório‎‎ de Johann ‎‎Sebastian Bach‎‎, começando por ‎‎ ‎‎Kommt, eilet und laufet‎‎ ‎‎ (“Venha, apresse-se e corra”). Bach o compôs na cidade de  ‎‎Leipzig‎‎ e apresentou-o pela primeira vez em 1 de abril de 1725.‎

Equipe Camerata Benesi

VOCÊ TEM OUVIDO ABSOLUTO?

Certamente você já ouviu essa expressão, mas é possível que não saiba muito bem o seu significado, não é mesmo? Então vamos lá: ouvido absoluto é um fenômeno auditivo raro que permite o reconhecimento de frequências (ou notas musicais) sem uma referência prévia.

Ainda parece meio confuso, não é? Vamos esmiuçar o conceito:

NOTAS MUSICAIS

Na música Ocidental, é comum utilizarmos as notas Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si (as notas brancas do piano), com seus respectivos bemóis e sustenidos (as notas pretas do piano). Estas notas têm uma altura fixa, quer dizer, correspondem a uma frequência em Herz pré-estabelecida. Dessa maneira, o lá central do piano corresponde a 440 Hz, assim como o lá que é dado pelo diapasão. A cada meio tom, aumenta-se ou diminui-se 5 Hz de forma que um lá bemol corresponde a 435 Hz e assim por diante.

Notas x Frequências

Pessoas com ouvido absoluto têm a capacidade de reconhecer essas frequências e dar o nome da nota correspondente. Trata-se de um tipo de memória análogo ao reconhecimento de cores.

OUVIDO RELATIVO

Mas o que acontece com músicos que não têm essa capacidade? Como são capazes de ensaiar, reconhecer notas erradas, corrigir afinação, mesmo sem esse super ouvido?

Tais músicos usam o seu ouvido relativo. Isso significa que eles precisam de uma referência inicial, de um ponto de partida, para achar as outras notas. Daí o uso do diapasão: ele diz para o músico “a nota lá é essa aqui… pliiim”, e assim é possível, com todo o treinamento recebido, saber onde está o Mi, o Si e tudo o mais.

No entanto, se você quiser enganar o músico com ouvido relativo e dar a frequência de 435 Hz (lá bemol), dizendo que corresponde ao lá (440 Hz), é muito provável que ele não perceba a diferença e siga a música a partir daquele ponto. Ou seja, vai cantar ou tocar tudo meio tom abaixo. Com o músico de ouvido absoluto, não é possível pregar essa peça.

EXPOSIÇÃO À MÚSICA DURANTE A INFÂNCIA

O fenômeno costuma ter relação com o nível de exposição que a criança tem em relação à música. Quanto mais treinada for até seus 6 ou 7 anos de idade, mais chance ela terá de desenvolver essa habilidade.

Imagem de Matthias Böckel por Pixabay 

Fatores genéticos também são considerados. Estima-se que cerca de 0,01% da população mundial venha a desenvolver essa percepção. Tais pessoas possuem maior capacidade de receber e interpretar estímulos do lado esquerdo do cérebro, onde os sons são processados.

VANTAGEM OU NÃO?

Mas afinal de contas, ter ouvido absoluto torna o indivíduo um músico extraordinário ou não? Depende… às vezes, ter ouvido absoluto pode não ser tão vantajoso assim. Por exemplo, quando um coral canta a capella (sem instrumentos acompanhando) é comum acontecer de o tom começar a cair. Pessoas com o ouvido relativo adequam-se a esse problema facilmente e seguem cantando respondendo àquilo que elas estão ouvindo. Já o cantor de ouvido absoluto percebe que as notas que estão sendo cantadas não correspondem àquelas que estão escritas na partitura e isso o confunde a ponto de parar de cantar.

Outra complicação é querer mudar o tom da música. O ouvido de ouro simplesmente não aceita a transposição e isso gera muita irritação para o intérprete.

O ideal é que o músico com ouvido absoluto também desenvolva uma grande habilidade com o ouvido relativo.

Quer testar seu ouvido? Assista esse vídeo:

Equipe Camerata Benesi

PARA QUE SERVE A BATUTA?

Você já deve ter reparado que a maioria dos regentes de orquestras, coros e bandas usa um bastão para auxiliar a regência. Essa “varinha mágica” é chamada de batuta, ou battuta, que em italiano significa batida ou compasso (cuidado para não confundir com baqueta!). Mas, afinal de contas, por que ela é necessária?

A FUNÇÃO DO MAESTRO

O regente primeiramente é uma figura que marca o tempo para os músicos a fim de que todos consigam andar juntos, sem um ter que correr atrás do outro. Em grupos grandes, isso é imprescindível, uma vez que é difícil de ouvir todo mundo ao mesmo tempo. Com uma interferência visual, a coordenação fica muito mais harmoniosa.

Maestro com batuta

Antigamente, os maestros batiam uma vara no chão para marcar o ritmo. O compositor Jean-Baptiste Lully (1632 – 1687) era um deles e diz-se que marcou o tempo tão vigorosamente durante uma apresentação, que atingiu o seu pé, causando uma infecção. Esta evoluiu para uma gangrena, mas como Lully se recusou a amputar o pé, faleceu dois meses depois.

Além da função rítmica, o regente conduz a interpretação musical, dá as entradas, os cortes, enfim, é o “cabeça” de toda a orquestra.

O PAPEL DA BATUTA

O papel principal da batuta é aumentar a visibilidade dos gestos do maestro. Imaginem um grupo sinfônico com mais de 50 músicos, todos dispostos juntos em um palco e concentrados no mesmo ponto…o regente. Pois é, os braços deste personagem assumem uma importância gigante. Nada melhor do que um artefato que, literalmente, prolongue o seu alcance. É essa a função da batuta.

Além disso, a batuta também exerce uma função de concentração da atenção. A forma como o maestro dispõe seu braço e segura a batuta acaba promovendo um ponto de intersecção imaginário, o que muito contribui para a transmissão de informações aos músicos. De forma bem especial, informações rítmicas.

Ou seja, a batuta tem várias e importantes funções. Mas falando no geral, ela é essencial para a precisão da execução musical.

MAESTROS QUE NÃO USAM A BATUTA

Existem aqueles que preferem dispensar o uso da batuta. Entre eles,  Leopold Stokowski (1882-1977), Kurt Masur (1927-2015) e Pierre Boulez (1925-2016). O argumento é de que sem a batuta e tendo as duas mãos livres o regente consegue mais expressão. A mão que está segurando a batuta, normalmente a direita, acaba ficando mais inexpressiva pois as nuances conquistadas pela expressão dos dedos ficam inviabilizadas. Portanto, para esses regentes, a não utilização da batuta é compensada pelo ganho expressivo. É importante destacar também que na regência coral essa ferramenta é dispensada.

QUANTO CUSTA?

É possível comprar batutas feitas em série (ou seja, de fábrica) a partir de R$58,00 até mesmo em sites de departamentos. Mas, como tudo em música, aquelas feitas por luthiers (artesãos que fabricam instrumentos) são as melhores. Daí podem chegar a custar centenas ou até milhares de reais.

Existem diversas razões para isso: tipo de madeira, flexibilidade, durabilidade e tipo de acabamento na pêra (onde segura).

Portanto, podemos considerar que a batuta é um instrumento de grande valia para o regente.  Além da sua precisão rítmica, ela facilita o contato visual com todos os músicos.

Se você quer saber mais sobre o maestro, acesse nosso post.

Equipe Camerata Benesi

4 APLICATIVOS PARA PLANEJAR SEU CASAMENTO

O ano de 2021 começou com tudo! Com as vacinas contra a Covid-19 chegando, reacenderam-se as esperanças de poder realizar eventos com mais pessoas e sim, o casamento dos sonhos. Tudo, é claro, dependendo de muita organização e seguindo todas as normas adequadas. Para isso, selecionamos 4 aplicativos para planejar seu casamento.

A figura possui três fotos. A primeira mostra uma jovem feliz segurando um celular. a segunda mostra um celular com diversos aplicativos e a terceira mostra uma mesa de trabalho e alguém segurando um celular.

Em pleno século XXI, a ferramenta mais poderosa que temos em nossas mãos são os aplicativos. Então, por que não utilizá-los ao máximo para podermos coordenar e sincronizar nossos sonhos?

Vamos à lista dos principais e o que eles podem fazer:

1. Zankyou

Com um design bastante agradável e fácil de usar, dispõe de diversas ferramentas, criação de site, muitos artigos e inspirações. Uma grande vantagem desse aplicativo é que ele permite entrar em contato diretamente com os fornecedores da sua cidade, enviar convites e confirmações para seus convidados e, ainda, criar a lista de casamento.

Aliás, a Camerata Benesi tem um perfil lá. Confira aqui.

2. ICasei

Excelente para quem quer montar seu site e interagir com os convidados. Além disso, pode-se criar uma lista de presentes e convertê-la em dinheiro. Inclui ferramentas como confirmação de presença, “passar a gravata”, busca pelo casal e enquetes.

3. Wedding Happy

Lista tarefas, prazos e envia notificações. Inclui contagem regressiva e mostra as etapas que já foram realizadas. É ótimo para organizar o seu orçamento e sua agenda. Fácil de usar, porém, ainda não tem uma versão em português.

4. Casamentos.com.br

Além do planejamento, é possível ter acesso direto aos fornecedores da sua cidade, trocar informações com outras noivas e noivos e abrir chats por assunto.

A Camerata Benesi também está nesse aqui.

figura mostra 4 fotos com os aplicativos citados no texto: zankyou, icasei, wedding happy e casamentos.com.br

Além do mais, uma dica é utilizar a combinação de dois aplicativos, dependendo das funções requeridas. Apenas tenha cuidado para não se esquecer de atualizá-los e não confundir as ferramentas de cada um.

Já começou a planejar o seu casamento? Acompanhe a Camerata Benesi e fique por dentro das novidades!

Equipe Camerata Benesi

Por dentro da Casa Cloc

A Casa Cloc é um espaço para eventos localizado num dos lugares mais privilegiados de Salvador – a vista para a Baía de Todos os Santos torna essa afirmação irrefutável. Com um visual clean, esse local é bastante versátil e oferece uma experiência única para qualquer comemoração, seja ela um casamento, bodas, festa de aniversário ou evento coorporativo.

O espaço faz parte de um grande conjunto projetado em 2008 pelo escritório Kiki Meirelles, num contexto de revitalização do centro histórico de Salvador. Percebe-se que a sua arquitetura privilegiou formas modernas que se destacam da estrutura original e acompanham o relevo da encosta na famosa Av. Contorno. Aproveitando a paisagem indescritível, seus grandes janelões de vidro permitem uma integração natural com a Baía de Todos os Santos.

Além do cenário, o espaço oferece um salão amplo para festas com até 450 pessoas, ou 250, no caso dos casamentos. Conta ainda com o espaço do anfitrião, berçário, espaço do artista e uma ampla cozinha industrial. O espaço externo também permite a realização de cerimônias ao ar livre ou a utilização como lounges e ambientes mais descontraídos.

Quem está à frente de tudo isso é Sinara Dátoli Gouveia Santos e ela concedeu gentilmente uma curta entrevista para o nosso blog. Confira:

ENTREVISTA

Camerata Benesi: Conte um pouquinho para nós a história da Casa Cloc. Ela funciona no local onde havia a boate Cloc, certo?

Sinara: A Casa Cloc surgiu da iniciativa dos empresários Wilder Gouveia e Paolo Alfonsi, que tiveram a visão de transformar o espaço existente no Cloc Marina Residence em um espaço para eventos, com lembranças de que ali já havia funcionado a antiga Boate Cloc, reduto da alta sociedade baiana dos anos 70 e reviver este auge nos tempos de hoje, com o bucolismo da visão lindíssima para a Baia de Todos os Santos.

Camerata Benesi: E como surgiu a ideia de transformar esse espaço em um local para eventos?

Sinara: A ideia surgiu a partir de como a vista para a nossa Baía e o mais lindo pôr do sol de Salvador poderiam proporcionar aos eventos um toque de glamour – muita energia emanada pelo sol, além do local ser bucólico e histórico.

Por termos a visão de que, por estarmos próximos a inúmeros pontos turísticos de Salvador, isto proporcionaria um local excelente para Destination Wedding, além da proximidade  das  igrejas mais lindas e tradicionais da cidade.

Camerata Benesi: Além da vista deslumbrante, quais são outros pontos fortes da Casa Cloc?

Sinara: Nosso ponto forte com certeza é o PÔR DO SOL e a VISTA para a Baía de Todos os Santos. Outros pontos como a proximidade com o mar, nossa estrutura, pé – direito alto, que permite uma excelente iluminação, visão quase 180 graus para o mar com espaços bem definidos e totalmente acústico e climatizado, além de nosso atendimento personalizado, também fazem muita diferença.

Camerata Benesi: Como somos da música, olhamos para este mezanino e já logo imaginamos um coral maravilhoso cantando lá de cima (rs)! Quais ideias você teria para o espaço?

Sinara:  Por sinal, música de EXCELENTE qualidade e profissionalismo.

Realmente, esse mezanino é muito utilizado para lounges, prolongamento de espaço para festas maiores, área VIP em festas pagas… Aqui deixamos em aberto para  que a imaginação tome conta dos nossos clientes e decoradores. Adorooooo inovações, usem e abusem da criatividade. Estamos aqui para apoiá-los.

Camerata Benesi: Sinara, todos que te conhecem no mundo dos casamentos te descrevem como uma pessoa com uma energia incrível. Como você passa isso para as noivas também?

Sinara: Ownnn. Fico super feliz em ouvir isto. Acho que a nossa energia vem da necessidade de acolhimento, de passar muito amor no que fazemos e ao próximo, em poder ajudar de alguma maneira a alguém. A felicidade é um estado de espírito  e deve estar sempre presente em nossas vidas. Nascemos para sermos felizes e temos de levar isto a risca e não deixar nunca a peteca cair. Temos dias ruins sim, mas com otimismo e energias renovadas, renascemos.

Como sou mãe e casei 03 filhos sinto a necessidade de ajudar de alguma maneira às noivas. Digo até que são minhas noivas. rsrsrsrs. Adorooooo.

Camerata Benesi: Ainda em relação ao atendimento, como você acompanha os noivos durante todo o processo até o grande dia?

Sinara: Procuramos ajudá-las no que precisarem. Indicando fornecedores e orientando. Temos lista de fornecedores, de igrejas e hotéis próximos.

Além de facilidades na montagem para que tudo seja  perfeitooooo no seu grande dia!!!

Queremos que nosso cliente se sinta único, ajudando e orientando no que for preciso.

Esperamos trazer aqui mais dicas que possam ajudar aos noivos a se prepararem para o seu sonho. Se você tiver dúvidas ou sugestões, escreva para gente! Ficaremos felizes em poder colaborar.

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Abraços

Equipe Camerata Benesi

MÚSICAS PARA UM CASAMENTO BOHO

O casamento Boho vem se tornando o queridinho de muitos noivos e noivas. O estilo, difícil de definir, é uma mistura de diversas tendências que aspiram a uma vida mais leve, conectada com a natureza e com uma pitada de romantismo. Apesar das diversas inspirações espalhadas pela internet afora, musicalmente, ainda é um mistério. Confira, portanto, o que apuramos sobre essa estética e nossas sugestões de música para um casamento Boho.

Inspirações de casamento boho

AS ORIGENS DO ESTILO BOHO

Muito comparado ao movimento Hippie dos anos 60 nos Estados Unidos, o Boho surgiu na Europa, na década seguinte. O seu nome vem da palavra boêmio, ou seja, uma pessoa que leva uma vida mais despreocupada, mais informal e menos convencional, embora seja mais uma moda com uma bandeira mais estética e cultural do que propriamente um movimento.

O Boho sofreu um revival por volta de 2004 com a atriz Sienna Miller e ganhou força nos últimos anos. Podemos entendê-lo como uma resposta ao consumismo em excesso, uma busca por momentos mais íntimos e pelo naturalismo.

QUAIS SÃO SUAS CARACTERÍSTICAS?

O estilo Boho é um mix do Vintage, Hippie, Folk e Cigano, tudo isso acrescido de muita sofisticação. Na decoração de casamento, caracteriza-se por tons neutros e terrosos, indo até o marsala; estampas étnicas; elementos artesanais, como crochê e macramê; flores e folhagens exóticas; móveis rústicos e peças de destaque clássicas, resultando em ambientes despojados e aconchegantes.

Normalmente aparece em eventos ao ar livre, mas isso não é uma regra. Locais fechados também podem recriar essa atmosfera. Já os vestidos de noiva costumam ser mais fluídos, com tecidos leves ou renda. São bastante delicados e românticos.

E A MÚSICA?

Apesar das incontáveis referências visuais, a verdade é que ainda não sabemos ao certo o que seria a música Boho. Baseada em toda a sua história e características, nós, da Camerata Benesi, imaginamos uma música leve, despretensiosa, com um quê da música francesa e italiana.

Veja o repertório que escolhemos que tem tudo a ver com o estilo:

Gymnopédie nº 1 Erik Satie

Satie foi um irreverente compositor francês que viveu entre 1866 e 1925. Fez parte da vanguarda parisiense do início do século XX e foi precursor de movimento artísticos como o minimalismo.

Ele inventou a “música ambiente”, a qual ele chamava de musique d’ameublement. Ou seja, a música sendo usada como uma mobília, para preencher o ambiente. Segundo o compositor, era uma música que fazia parte dos ruídos naturais e os levava em conta, sem se impor, que tomava conta dos estranhos silêncios que ocasionalmente caíam sobre os convidados, e que neutralizava os ruídos da rua.

La vie em rose, Édith Piaf

Lançada em 1946, sua letra foi escrita pela própria Piaf e a melodia, por seu parceiro Louis Guglielmi. A canção tem toda uma atmosfera Vintage e um texto com todo o romantismo de um casal apaixonado:

 
 
La Vie En Rose
  
 Des yeux qui font baisser les miens
 Un rire qui se perd sur sa bouche
 Voilà le portrait sans retouche
 De l'homme auquel j'appartiens
  
 Quand il me prend dans ses bras
 Il me parle tout bas
 Je vois la vie en rose
  
 Il me dit des mots d'amour
 Des mots de tous les jours
 Et ça me fait quelque chose
  
 Il est entré dans mon cœur
 Une part de bonheur
 Dont je connais la cause
  
 C'est lui pour moi, moi pour lui dans la vie
 Il me l'a dit, l'a juré pour la vie
 Et dès que je l'aperçois
  
 Alors je sens en moi
 Mon cœur qui bat
 Des nuits d'amour à ne plus en finir
  
 Un grand bonheur qui prend sa place
 Des ennuis, des chagrins, s'effacent
 Heureux, heureux à en mourir
  
 Quand il me prend dans ses bras
 Il me parle tout bas
 Je vois la vie en rose
 
 
 A vida cor de rosa
  
 Olhos que fazem baixar os meus
 Um riso que se perde em sua boca
 Aí está o retrato sem retoque
 Do homem a quem eu pertenço
  
 Quando ele me toma em seus braços
 Ele me fala baixinho
 Eu vejo a vida em rosa
  
 Ele me diz palavras de amor
 Palavras de todos os dias
 E isso me toca
  
 Ele entrou no meu coração
 Um pouco de felicidade
 Da qual eu conheço a causa
  
 É ele para mim, eu para ele na vida
 Ele me disse, me jurou pela vida
 E desde que eu o percebo
  
 Então sinto em mim
 Meu coração que bate
 Noites de amor a não mais acabar
  
 Uma grande felicidade que toma seu lugar
 Os aborrecimentos e tristezas se apagam
 Feliz, feliz até morrer
  
 Quando ele me toma em seus braços
 Ele me fala baixinho
 Eu vejo a vida em rosa 

Someone you loved, Lewis Capaldi com interpretação de The Piano Guys

Essa dupla americana é composta por Jon Schmidt e Steven Sharp Nelson. Sua fama vem dos vídeos com arranjos de música clássica com popular postados no Youtube desde cerca de 2011.

Amo Soltanto Te, Andrea Bocelli

Essa dispensa apresentações! Confira o resultado que Andrea Bocelli e Ed Sheeran conseguiram:

Somewhere only we know, Keane

Com uma pegada bucólica e saudosista, essa canção ganhou bastante projeção com o filme O Pequeno Príncipe. Seu texto adequa-se perfeitamente àqueles que buscam uma vida a dois. Confira a interpretação da própria Camerata Benesi:

Pianissimo, Andrea Bocelli e Cecilia Bartoli

Mais uma vez, Andrea Bocelli marcando presença com suas canções cheias de amor.

Claire de Lune, Debussy

Clair de Lune é um ícone da música clássica. É o terceiro movimento da Suíte Bergamasque do compositor impressionista francês Debussy. Fazendo uma comparação com a pintura, Debussy é o Monet da música! E tem tudo a ver com o estilo Boho.

Gostou das nossas inspirações de música para um casamento Boho? Então compartilhe esse post com seus amigos!

Equipe Camerata Benesi

4 dicas infalíveis para um casamento elegante

Às vezes nos deparamos com inspirações de casamento belíssimas e muito finas, mas nem sempre sabemos identificar o porquê de tal efeito. Qual é o segredo de fazer tudo combinar e ficar sem exageros? De transparecer bom gosto e delicadeza? Longe de querermos apresentar a fórmula única para conquistar um casamento elegante, vamos dar algumas dicas aqui que certamente conduzirão para esse caminho.

Inspirações de casamento chique

1. Menos é mais

Sim, essa é uma expressão que bem traduz o conceito de elegância. A começar pela decoração, podemos escolher cores mais neutras, sem arranjos muito volumosos e buscando flores delicadas. Para obter o efeito elegante, precisamos chamar atenção para uma coisa só e não, para várias ao mesmo tempo.

No vestido, a opção por modelos lisos, com tecidos bem estruturados ajuda bastante. Rendas também transparecem atemporalidade e refinamento. Abrir mão de decotes muito ousados e ter rigor com o caimento é fundamental. O vestido não pode ter “dobrinhas”, nem mesmo quando a noiva se movimenta um pouco.

Vestidos de noiva elegantes

Quantidade de padrinhos e madrinhas também faz diferença! Muitos casais querem colocar a família inteira lá na frente, mas isso pode passar a ideia de que a intenção é ganhar muitos presentes de alto valor, além de ficar amontoado no espaço. É recomendável fazer um balanço e lembrar-se de que não é preciso tentar agradar todo mundo.

2. Volte aos clássicos

Os clássicos estão aí por alguma razão… ou seja, eles já são comprovadamente modelos que funcionam e que sobrevivem ao tempo. Não há nada de errado em seguir alguns padrões… não precisamos ser originais o tempo todo… seria impossível, não é mesmo? Ora, o próprio casamento é uma tradição que seguimos há séculos!

Na música, a escolha por instrumentos de orquestra é a melhor opção. Quer coisa mais refinada do que um quarteto de cordas? O repertório também é importante. Misturar peças eruditas com peças populares de caráter mais leve e romântico fica bastante interessante!

O local escolhido para a cerimônia também ajuda a criar essa atmosfera. Pode ser um local bucólico, uma igreja, enfim… existem muitas opções e referências na internet (ou melhor, no Pinterest) não faltam.

3. Os noivos é que “dão o tom”

Se o casal quer um casamento elegante, o comportamento deles deve indicar isso desde o princípio. Os convidados tendem a respeitar e copiar essa atitude e assim, a festa é conduzida sem problemas.

Mas qual comportamento seria esse então? A finesse está nos gestos delicados, fala educada num tom não muito alto, postura correta, modo de andar, pontualidade (não é fino fazer os convidados ficarem esperando, principalmente idosos e crianças, pois para eles, essa espera é muito penosa)… enfim, existem diversos manuais de etiqueta para consultarmos. É sempre bom revisarmos nossos modos perante a sociedade… isso mostra, acima de tudo, respeito para com o próximo.

4. Elegância não depende do orçamento

Não é preciso ter um casamento milionário para que ele seja fino. Às vezes, apenas um bolo com champagne após a cerimônia podem ser muito mais elegantes que uma festa completa. A questão é ter bom gosto e saber o que é essencial para que seus convidados fiquem confortáveis durante a recepção.

Inspirações de casamento elegantes

Não se trata de esbanjar luxo e sofisticação. Ou seja, não adianta querer servir lagosta ou escargot no casamento, se você sabe que as pessoas ficarão constrangidas em utilizar os talheres específicos para tais pratos. São pequenas escolhas que devem estar em harmonia com o casamento como um todo.

Se você leu esse texto até aqui, certamente está no rumo certo para conquistar o casamento elegante dos seus sonhos!

Continue lendo nossos posts aqui.

Equipe Camerata Benesi

Devo cantar no meu casamento?

O dia do casamento é um palco de grandes emoções. Se normalmente já provoca muitas lágrimas, imagine quando a noiva entra cantando? Ou quando o noivo resolve fazer uma surpresa e canta a música dos dois? Pois é, por isso mesmo que muitos casais ficam na dúvida durante os preparativos se devem encarar o desafio ou não. Mesmo que já tenham talento para a música, a decisão depende muito mais de outras questões, principalmente as emocionais.

Encarar o público, num dos dias mais importantes de nossas vidas, certamente será uma tarefa que exigirá muita preparação. Assim, veja algumas considerações que devem ser feitas antes de fazer essa escolha:

1) Aptidão  musical

Claro, a escolha deve começar por aqui! É preciso estar familiarizado com a música, ter segurança na sua própria voz e de que conseguirá pegar o tom com facilidade. Vale a pena investir em aulas de canto para adquirir tais competências. Confie na avaliação do seu professor, ele é quem vai poder julgar melhor se você está preparado(a) para o momento.

Outra dica que pode ajudar bastante é combinar com os músicos de eles tocarem uma introdução com um trechinho da melodia. Dessa forma, o intérprete ganha tempo para se preparar e não ficar com dúvidas na hora da entrada. Colocar um coral cantando ao fundo também dará um suporte imenso.

→ confira como fizeram os noivos Thaila Ayala e Renato Góes

2) Familiaridade com o público

Se os noivos já estão acostumados a lidar com o público, seja falando, dando palestras ou aulas, é um ponto positivo no balanço. Por mais que nos preparemos, fazer qualquer coisa com plateia pode tirar nosso chão. Mesmo músicos bastante treinados costumam não conseguir entregar tudo aquilo que são capazes de fazer em casa, na sua sala de estudos. É comum falar que se pratica 200% para apresentar 100%.

Testar a sua voz em público é um ótimo termômetro. Procure fazer isso algumas vezes antes do dia do casamento. Verifique seu grau de controle e como consegue administrar a voz, pois lembre-se de que na música, não há segunda chance! E, principalmente, confirme se gosta da experiência ou não.

Tentar forçar algo que não é a sua praia não faz sentido nesse dia! A comemoração deve ter a personalidade do casal e não, aparentar uma outra coisa. Essa deve ser uma ocasião para festejar, para celebrar o amor, e não é preciso demonstrar esse sentimento fazendo qualquer coisa que lhe deixe desconfortável.

3) Trajes

Muitos vestidos de noiva são bem apertados! Especialmente os modelos tomara que caia. Somado ao nervosismo, isso dificulta a respiração e pode deixar o som bastante ofegante. Sabe quando o cantor não consegue completar a frase e acaba inspirando no lugar errado?

Os coletes e gravatas dos noivos também podem trazer esse desconforto. Para driblar essa questão, nada melhor que testar, testar e testar! Coloque uma roupa apertada e sinta a diferença. Está te atrapalhando muito ou não?

Apenas para contar uma historieta: eu (Beatriz) e meu marido (Rafael) resolvemos surpreender os convidados fazendo um dueto na nossa festa, no lugar da tradicional dança dos noivos. Ninguém estava sabendo de nada e todos ficaram muito emocionados ao ver e ouvir-nos num duo de voz e violão, interpretando “Folle è bem che si crede” de Merula. Nós havíamos ensaiado bastante e, claro, como faz parte da nossa profissão, já estávamos acostumados com a situação. Porém, o elemento surpresa foi justamente… o vestido! Muito, muito apertado! Era um tomara que caia com uma estrutura que parecia da NASA! Enfim, consegui administrar, mas foi tenso. Portanto, não desconsidere esse item!

4) Emoção

“Quantos sentimentos eu consigo aguentar”? A própria cerimônia em si e a festa já são situações muito especiais e nem todo mundo quer uma montanha russa de emoções no dia D. Vai depender do perfil de cada um.

Qual o sentido de cantar no meu casamento? Essa investigação deve ser feita somente pelos noivos, de preferência, sem opiniões alheias.

5) Nível de preocupação

Se os noivos confiam em toda a equipe contratada, podem ficar mais sossegados e relaxados para curtir o dia e até mesmo, cantar ou tocar uma música para os familiares e amigos. Procure o suporte do cerimonial, explique como será feita a surpresa e faça um checklist do que será necessário.

É bom ter uns cinco minutinhos a sós para tomar uma água, aquecer a voz (isso é importante!!!) e poder se concentrar. Quando a noiva entra cantando, é bem mais fácil de fazer essa preparação, uma vez que ela ainda não apareceu e está sendo paparicada por todos. Procure ter pessoas ao seu redor que te deixem mais calma(o) e quem sabe até, seu professor de canto para ajudar nos vocalizes. É melhor pecar por excesso do que por falta de zelo, não é mesmo?

6) “O que meu dia ganha com isso”?

O impacto causado nos convidados é enorme: uma noiva cantando gera muita comoção em todos os presentes. Certamente a cerimônia fica mais personalizada e mais marcante. Será uma lembrança e tanto para o vídeo ou álbum de casamento, além de uma linda homenagem ao cônjuge.

Para se ter uma boa noção de como será a reação das pessoas diante da performance, é interessante pensar no dia como um todo. Os noivos interpretando uma canção será o ponto alto de toda a comemoração? Será apenas mais uma das inúmeras atrações? Todas essas reflexões dependem do clima que o evento terá e de quanto os noivos querem jogar luz para a apresentação. E, o mais importante de tudo, de que estejam confiantes com essa escolha.

Noiva cantando no casamento

Portanto, vimos que existem muitas variáveis envolvidas na questão: noiva ou o noivo cantando no próprio casamento. Avalie todos os prós e contras dessa opção e tenha confiança de que sua festa será um sucesso!

Depois, conte para a gente como foi aqui nos comentários!

Para conferir mais dicas sobre a música do seu casamento, confira nossos posts aqui.

Equipe Camerata Benesi

5 DICAS TOP PARA A MÚSICA DO PEDIDO DE CASAMENTO

Todo o acontecimento que gira em torno de um casamento começa com o pedido! Algumas vezes é feito de forma singela, outras, com proporções cinematográficas. O importante é que esse momento é muito pensado e significa um grande passo na vida de uma pessoa. Por isso, costuma ter uma trilha sonora de fundo que deixa tudo ainda mais emocionante.

Pensando em auxiliar os futuros noivinhos, preparamos 5 dicas top para escolher a música do pedido de casamento. Confira:

Pedidos de casamento

1) Música com o nome dele/ dela

Se existe uma música famosa que têm o nome do(a) seu(ua) amado(a), aproveite-a! Nada mais personalizado do que isso, não é verdade? A sensação é de que aquela canção foi feita exatamente para aquela pessoa e não há como ela se sentir mais especial.

Alguns exemplos que podemos citar são:

Luiza, Tom Jobim

Beatriz, Tom Jobim

Ligia, Tom Jobim

Bárbara, Chico Buarque

Anna Julia, Los Hermanos

Fernando, Abba

2) Música preferida dos dois

Se já existe “aquela” música do casal, pode ser a opção perfeita para fazer o pedido de casamento. Isso traz o sentimento de que existe uma história a dois. Eles já deixaram de ser dois indivíduos separados e quando estão ao lado do outro, existe toda uma vida nova.

3) Música que faz uma declaração

Outra opção é selecionar uma canção que já traga a declaração em si. Ideal para os mais tímidos, que vão preferir deixar a música falar por eles. Sem medo de ser repetitivo ou piegas (sim… todas as cartas de amor são ridículas… o resto é com o Álvaro de Campos, ou, se preferir, Fernando Pessoa), veja alguns exemplos:

Marry you, Bruno Mars

Marry me, Train

Lucky, Jason Mraz e Colbie Caillat

Just the way you are, Bruno Mars

You are the reason, Calum Scott e Leona Lewis

4) Música instrumental

Às vezes as palavras não nos bastam para expressarmos tudo o que sentimos. Assim, se não quiser limitar o sentido do momento a uma determinada letra, uma música apenas instrumental pode ser uma ótima saída.

Este tipo de música pode transmitir sensações mistas e deixar o clima mais etéreo. É exatamente como alguns se sentem quando estão apaixonados e exige uma sensibilidade bastante aguçada! Outra vantagem é que o pretendido irá se lembrar mais das palavras que foram ditas pelo companheiro (e não só a da letra).

Tenesse, do filme Pearl Harbor

Música do filme The theory of everything

Now we are free, Gladiador

Pedidos de casamento inusitados

5) Música nacional

As músicas em português são ótimas para o pedido de casamento. Por mais que falemos bem algum idioma estrangeiro, a nossa língua materna nos atinge mais diretamente. Por outro lado, é preciso ser cirúrgico na escolha para não passar a mensagem errada, ainda que seja só de uma frase ou expressão.

Olha o que o amor me faz, Sandy e Júnior

Pra Sonhar, Marcelo Janeci

Areia, Sandy e Lucas Lima

Vem para minha vida, Henrique e Juliano

De janeiro a janeiro, Roberta Campos e Nando Reis

Dica bônus:

Preste atenção em como a música irá ser executada! Isso vale muito também. Será no fundo, com uma caixa de som… será ao vivo? Pense no pacote todo.

O que pode deixar o momento ainda mais emocionante é fazer uma serenata para essa pessoa. Ou ainda, convidá-la para ir a um restaurante com música ao vivo e pedir para o pianista ou grupo tocar a música no horário combinado. Enfim, ideias não faltam! Coloque a sua criatividade para trabalhar, mas certifique-se de que os dois estarão confortáveis com a situação!

Assim, esperamos que a música do seu pedido de casamento torne-o memorável! Desejamos muitas felicidades aos novos casais!

Se quiser continuar por dentro desta jornada, acompanhe os outros posts.

Equipe Camerata Benesi